Fazer empréstimo para realizar o sonho de cursar a faculdade tem sido a maneira que muitos estudantes encontraram para arcar com os altos custos, que envolvem uma formação universitária. Usar este recurso é vantajoso, afinal investir na própria educação pode resultar em salários melhores e maior empregabilidade no futuro.
Mas, será que todos os cursos universitários resultam em sucesso profissional? É importante avaliar se o curso escolhido trará o retorno financeiro necessário para quitar a dívida adquirida. Por isso, estudar o mercado, pesquisar os salários e as vagas disponíveis é tão importante quanto escolher uma carreira por afinidade com a profissão.
Muitos jovens, ao concluírem o ensino médio se deparam com grandes barreiras para iniciar a graduação universitária. O primeiro obstáculo é a alta competitividade para ocupar as vagas disponíveis nas universidades públicas. Para quem não conseguiu se classificar, resta a opção de se matricular nas universidades privadas. Porém, como fazer para pagar pelas mensalidades?
A solução é encontrar maneiras de financiar o curso, usando crédito estudantil ou financiamento estudantil.
Antes de decidir, compare bem as condições de pagamento disponíveis para você. Considere quais são as taxas e os prazos oferecidos em cada instituição financeira e sempre busque empresas reconhecidamente idôneas.
O que é crédito estudantil?
O crédito para financiar o ensino superior funciona como um empréstimo estudantil: a instituição financeira disponibiliza o dinheiro para custear as mensalidades e, posteriormente, o estudante paga por este valor de forma parcelada.
Em alguns casos, o pagamento é feito apenas após o término do curso, quando o aluno graduado já pode ingressar no mercado de trabalho, de maneira integral.
A modalidade mais acessível é o financiamento estudantil público, conhecido como FIES. Voltado para alunos de baixa renda (a renda familiar não pode ser superior a 3 salários mínimos) o FIES libera o crédito para pagar as despesas da faculdade e o aluno devolve o dinheiro do empréstimo estudantil, após o término do curso, quando já estiver disponível para trabalhar.