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Os imprevistos de ordem financeira podem surgir para qualquer pessoa em determinado momento da vida. Uma das soluções possíveis para retomar o controle do orçamento é a renegociação de dívidas. Você já ouviu falar sobre o assunto?
A falta de planejamento financeiro e, até mesmo, eventos de força maior — como o desemprego e gastos inesperados com a saúde — contribuem para que as finanças saiam do trilho e para que as dívidas comecem a virar uma verdadeira “bola de neve”.
Para evitar essa situação, renegociar o pagamento dos compromissos financeiros é uma ótima oportunidade para voltar a enxergar uma saída. Afinal, em meio a um emaranhado de boletos e cobranças fica difícil encontrar a porta certa, não é?
Decididos a te ajudar a se livrar do endividamento descontrolado, preparamos este artigo com alguns passos práticos para que você comece, ainda hoje, a mudar essa realidade. Preparado para conferir? Então vamos lá!
A renegociação de dívidas é uma prática que favorece o reestabelecimento da saúde financeira quando ela está em desequilíbrio. Por meio dessa medida — e de algumas outras que detalharemos mais adiante — é possível consolidar a harmonia tão desejada no orçamento.
No Brasil, cerca de 70% das famílias se configuram como endividadas, segundo última Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Isso significa dizer que a cada dez famílias, sete tem problemas relacionados à sua organização financeira.
Esses números altos indicam que as dívidas estão mais presentes na vida das pessoas do que pensamos. Esse cenário se deve a uma série de fatores — desde desemprego e inflação, até falta de educação financeira e consumo desenfreado.
Basicamente, em um acordo de renegociação de dívidas, o consumidor negocia com as instituições credoras maneiras facilitadas para que consiga quitar seus débitos.
Pode ser por meio de descontos no montante total, parcelamento da dívida, revisão das taxas de juros, ou por outras soluções a serem discutidas pelos envolvidos.
Mas atenção: os acordos precisam ser realistas. Não é recomendável negociar dívidas com condições de pagamento que não estejam adequadas à sua realidade, já que, a médio e longo prazo, será insustentável cumprir com os combinados.
Existem algumas boas práticas que indicamos que você faça, antes mesmo da renegociação, para que tenha sucesso em todo o processo. São etapas simples, mas que farão toda a diferença na hora de conseguir bons acordos. Vamos a elas!
A primeira ação importante na hora de considerar renegociar suas dívidas é entender tudo sobre elas. Ou seja, é preciso ter em mãos todos os dados relevantes dos seus contratos de serviços financeiros — sejam eles de cartão de crédito, cheque especial, crediário e empréstimos.
Esse levantamento de informações é o que vai trazer o real panorama da situação toda. Por isso, você pode pesquisar:
Caso você não tenha esses informes, entre em contato com a instituição credora e peça todos eles antes de pensar em tomar qualquer decisão.
Depois de saber tudo sobre as suas dívidas — e qual é o montante necessário para pagá-las, é hora de analisar a sua vida financeira e identificar quais são as brechas para resolver o endividamento.
Comece anotando qual é a sua receita mensal, ou seja, o quanto de dinheiro entra por mês na sua conta. A princípio, inclua as suas rendas fixas e que não se alteram diante de adversidades.
Em seguida, faça uma relação dos seus gastos: aqui você pode listar tanto os fixos quanto as variáveis, como alimentação, aluguel, compras parceladas, contas de consumo, combustível, entre outras. Você pode utilizar planilhas convencionais ou eletrônicas para fazer esse controle.
Uma prática importante é a de incluir nessa listagem um valor para uma reserva de emergência — considerando os imprevistos — e, se possível, uma quantia para o seu “pé de meia”. Esses hábitos ajudam a não reincidir em novas dívidas.
Para organizar as suas contas, primeiro, some todos os gastos mensais que você listou. Depois, subtraia esse montante da sua renda mensal. O ideal é que os valores a pagar sejam menores do que a sua receita.
Se os débitos forem maiores do que as receitas, corte os gastos não essenciais e estabeleça o que é prioritário. Tenha em mente que essa atitude pode garantir um futuro muito mais próspero e seguro financeiramente.
Como o objetivo final de todo o processo é quitar as suas dívidas, não esqueça de reservar um valor razoável no planejamento para as renegociações e seguir à risca as prioridades definidas.
Falando nos boletos e cobranças, se você identificou que não tem como arcar com todas as suas despesas mensais e, ainda, pagar as dívidas atrasadas, é o momento de buscar possibilidades para aumentar a receita.
Desde usar aplicativos para ganhar dinheiro, passando pela venda de itens em bom estado que não são mais utilizados — como móveis, eletrônicos, roupas e calçados — até a fazer compras com cupons de descontos. Você pode, também, conseguir trabalhos adicionais e temporários em áreas que domina.
Outra opção é verificar se existe algum benefício ou liberação de valores, disponibilizado pelo Governo, que possa ser utilizado, como o Saque-Aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), ou o resgate de algum dinheiro esquecido em banco.
Uma ótima solução para fazer entrar rapidamente uma quantia que te ajudará a sair do sufoco, é por meio do empréstimo com garantia de celular, oferecido pela SuperSim. Com ele, você consegue um respiro para planejar melhor os seus próximos passos.
Depois de se dedicar ao aumento das receitas é o momento de começar a estreitar relações com os credores. Isso mesmo que você leu! Mantenha um relacionamento com as instituições financeiras. Essa postura demonstra sua boa intenção e disposição para resolver a situação.
Portanto, atenda aos telefonemas de cobrança e explique sua situação, seja sincero ao falar de seu desejo em quitar seus débitos. Ouça com atenção as propostas para pagamento, argumente sobre os juros, negocie e tire suas dúvidas.
Após analisar todas as alternativas que os credores te deram, busque outras possibilidades. É bom ficar atento aos feirões para limpar nome que ocorrem eventualmente — organizados por órgãos como o Serasa. Às vezes, surgem boas oportunidades de negociação nesses eventos.
É possível, também, verificar junto à outras instituições financeiras as condições para fazer a portabilidade da sua dívida. Nessa modalidade, garantida por lei aos consumidores, a dívida inicial é quitada por uma outra operadora de crédito, que passa a ser a sua credora.
Em alguns casos, essa tentativa funciona, quando os juros da nova instituição são mais baixos do que da anterior. Mas fique atento para não “trocar o seis por meia dúzia“, ok?
Esse é o seu momento! Assim que analisar todas as alternativas para solucionar o seu endividamento, crie a sua contraproposta. Aqui, é importante ser razoável e considerar que as empresas trabalham com seus limites mínimos para renegociação. Quanto mais coerente e segura for sua oferta, melhores serão suas chances.
Entre em contato com os credores e negocie questões como:
Para os seus acordos, tenha em mente o quanto você poderá pagar por mês — baseado no seu planejamento financeiro, sugerido anteriormente. Considere um empréstimo da SuperSim para quitar as dívidas maiores e solucionar, de vez, alguns dos débitos. Isso te trará confiança para seguir na resolução do endividamento.
Depois das renegociações e do pagamento das dívidas, não se esqueça de solicitar aos credores que retirem os registros de inadimplência, ligados ao seu nome, dos órgãos de proteção ao crédito.
O ideal é que eles forneçam uma carta de quitação dos seus débitos. Essa ação é fundamental para que o seu score comece a ser reconstruído.
A primeira delas é a liberação de crédito e aumento do score para que você consiga realizar os seus projetos de vida — como a compra de uma casa ou um investimento em seu negócio.
Nem todos os nossos objetivos estão acessíveis, a qualquer tempo, sem a utilização de soluções financeiras — como o empréstimo. Portanto, é importante contar com um histórico de bom pagador para os casos de necessidade.
Além disso, quem é que não gosta de estar com as contas no verde todos os meses? A estabilidade financeira reflete em muitos aspectos da nossa vida pessoal, como a possibilidade de desfrutar momentos de lazer e entretenimento com a família, sem se preocupar que o dinheiro gasto vá fazer falta mais tarde.
Outro motivo pelo qual a renegociação é vantajosa, é impedir que as dívidas tomem proporções incontroláveis — que sejam complexas de manejar depois de um certo tempo. Ao estabelecer um acordo com os credores, você interrompe o ciclo de juros sobre juros.
Para além de todos esses benefícios, renegociar as próprias dívidas permite alcançar um estado de paz e tranquilidade emocional. Por mais que os débitos ainda não estejam quitados, só o fato de os acordos existirem e estarem em curso torna a possibilidade de resolução muito mais tangível.
Como em muitas situações cotidianas, para conseguir algo, às vezes, é preciso abrir mão de coisas que podem ficar em segundo plano, ao menos temporariamente. É provável que você precise, por exemplo, economizar nas compras e nos gastos desnecessários.
Ao renegociar as dívidas, é preciso boa dose de disciplina para se ater as despesas mais essenciais e, assim, cumprir, impreterivelmente, com os acordos firmados. O dinheiro reservado para quitar os débitos precisa ser garantido, ok?
Em algumas situações específicas, como em dívidas relacionadas ao cartão de crédito, o mais comum é que, durante o período de quitação do acordo, você não possa utilizar aquele serviço.
Por exemplo, se o combinado na renegociação foi pagar uma dívida de cartão em cinco parcelas mensais, o uso dessa solução financeira nesses cinco meses — e, algumas vezes, por mais tempo, a depender de nova análise dos credores — é suspenso.
Aqui vale uma análise criteriosa da sua realidade e também das possibilidades para regularizar os débitos: as condições ofertadas para a renegociação são viáveis? Você conseguirá manter os compromissos firmados?
Além disso, é importante compreender todo o panorama da sua vida financeira, quais são as opções para aumentar suas receitas e as modificações que serão necessárias dentro desse processo.
Outro ponto relevante é a avaliação do cenário econômico geral do país. Isso porque, nos períodos em que as taxas de inadimplência estão altas, as instituições financeiras demonstram maior abertura a acordos e negociações. Afinal, quanto mais contratos de renegociação, mais chances elas têm de retorno do capital.
Em algumas situações — depois de analisar todas as variáveis possíveis —, pagar os débitos à vista pode ser uma ótima opção. Essa solução permite negociar melhores condições com os credores, além de eliminar as dívidas maiores e com taxas de juros altas, de uma vez só.
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